Câmara de Curitiba reconhece trabalho de funcionária com síndrome de Down.
Mariana tem síndrome de down e é uma das recepcionistas do Legislativo
Fonte: Assessoria de Imprensa da CMC
A Câmara Municipal de Curitiba (CMC) agradeceu e homenageou, em Dezembro passado, durante a sessão plenária da segunda-feira (19), à servidora terceirizada Mariana Palmieri de Oliveira, de 34 anos, pelo seu trabalho na CMC. Mariana tem síndrome de down e é uma das recepcionistas do Legislativo
“Ela demonstra gostar de suas atividades, buscando cumprir suas tarefas com responsabilidade, além de se relacionar bem com todos e uma “expert” em redes sociais!”, disse o então presidente Tico Kuzma
Em função dessa matéria acima publicada, o Blog DCPC endossa, (e reedita), por sua vez, matéria, relativa ao caso, publicada pelo editor chefe do portal Bisbilhoteiro Márcio Nolasco, sob o título “Ana Floripes Estava Corretíssima – Mais Uma Vez... Não Adianta Lutar Contra as Comprovações Cientificas”
O texto acima publicado por este Blog, sob o subtítulo “Câmara de Curitiba Reconhece Trabalho de funcionária com síndrome de Down...” é a constatação prática, real da inclusão de pessoas especiais.
Cientificismo no Ensino Público da Capital do Vestuário
Vale ressaltar que essa nobre politica pública - esse reconhecimento na prática, como ocorreu em Curitiba -, é prova real das possibilidades que os estudos científicos constatam por meio de experimentos científicos - a exemplo dos projetos executados desde 2012, entre alunos e professores do colégio estadual cianortense Igléa Grollmann.
Em função dessas experiências, vale registrar a importância do ensino público e sua valorização. Um terreno fértil que não tem dono. Os senhores dessa propriedade são os interesses maiores da comunidade estudantil, sem distinção.
DA MATÉRIA DO ANALISTA POLÍTICO E EDITOR MARCIO NOLASCO
"ANA FLORIPES ESTAVA CORRETÍSSIMA** - MAIS UMA VEZ!!"
**Que respeita regras, normas ou padrões científicos.
NÃO ADIANTA LUTAR CONTRA AS COMPROVAÇÕES CIENTÍFICAS
"O decreto 10.502/20 instituía a Política Nacional de Educação Especial, que dava uma brecha enorme para escolas regulares recusarem matrículas de alunos com deficiência com base nele e não precisassem cumprir seus deveres de se tornarem mais inclusivas, afinal era só dizerem que o aluno deveria ir para uma instituição especializada. Felizmente ele foi revogado ontem, o que é uma conquista enorme. Agora a luta vai ser pela implementação efetiva da inclusão e não mais para apenas tentar conter os atrasos..."
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