Polêmica discussão no plenário do Legislativo, nesta terça-feira (06) foi protagonizada pelos vereadores Líder do Prefeito na Câmara, pastor Dejair, Tuika, Dr Thiago e o segundo secretário Rodrigo Rezende
O pivô da discussão, em alguns momentos agressiva, entre os edis, foi a saúde pública, na sua versão mais controversa envolvendo possível questão de trabalho extra de servidores da Secretaria de Saúde, por conta de mais ofertas de consultas de especialidades, nos prédios públicos do município.
O clima pesado desaguou no Legislativo, mas a fonte tem origem nas demandas da Secretaria Municipal de Saúde. E a verdade é que os vereadores vêm sofrendo muita pressão popular, dos servidores públicos, da população, etc, em um momento municipal, nacional e mundial muito tenso, cheio de incertezas acompanhadas de ameaças.
A livre opinião de cada vereador tem que ser respeitada e a decisão do plenário, soberana. “Divergir sim, descumprir Jamais”, pregava Ulisses Guimarães no sentido da garantia de liberdade de expressão com ética e responsabilidade.
O que não pode ocorrer, no caso da Câmara de Vereadores, é que matérias encaminhadas pelo Executivo, causem desafetos pessoais entre a vereança.
Afinal, o centro da administração pública, seu processo, a maior parte dele, passa pela palavra final do Legislativo. Portanto, mesmo discordando a respeito de quaisquer matérias, existirão muitas outras votações pela frente, cujas pautas não podem ser descumpridas, mesmo que divergentes.
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